A convivência com os insectos vai sendo progressivamente mais tranquila, por necessidade óbvia de sobrevivência. Por tranquila não se entenda pacífica, que a guerra, essa, continua. Estou apenas a “habituar-me” a viver em guerra. Mesmo assim, não impede que os meus doentes dêem um salto na cadeira em reposta aos meus movimentos balísticos, a cada vez que um insecto se esfrega nos meus olhos ou orelhas.
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