Estávamos – Sara e eu – com uns franceses na distante ilha de Orango a ver se encontrávamos uns hipopótamos. Instado a revelar o meu nome, saiu-me o já automático Kriol:
- Ami Luís.
- Je m’appelle Didier, Amiluis. Enchanté!
Volta, Suleimane, que estás perdoado!
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